quarta-feira, 11 de julho de 2012


Problemas Científicos
Também existem alguns problemas científicos com o conceito de que cada um dos dias da criação compreendia longos períodos de tempo. As plantas foram criadas no terceiro dia e os corpos celestes, no quarto dia. Como é que as plantas poderiam ter sobrevivido por mil anos ou até mais, como alguns afirmam, sem a luz e energia provinda do sol que só foi criado no quarto dia? Em seu Livro Cosmologia Bíblica e Ciência Moderna, o DR. Henry Morris apresenta uma lista de razões pelas quais os dias da criação não podem ter sido longos períodos de tempo.

Expressão Perigosa
Os criacionistas muitas vezes são interrogados porque Deus não poderia ter feito uso de milhões de anos em Sua Criação.Em seu livro “A Bíblia, A Ciência Natutral e a Evolução,” Russel Maatman afirma que o universo deve ter bilhões de anos porque algumas estrelas estão bilhões e anos luz distantes da terra.; assim, são necessários bilhões de anos para que a luz dessas estrelas cheguem até nós. O Profeta Jeremias afirma que o universo é infinito (Jer. 31:37).  Alguns vão além, em uma discussão com um geólogo que lecionava na Universidade do Grand Canyon em Phoenix, ele nos disse que foram necessários milhões de anos para a formação do Grand Canyon e que isso atribuía mais poder à Deus do que se ele o tivesse criado (o Grand Canyon) do nada.
 
Third Day Catastrophe
Grupos de Ciência-Bíblica têm descido ao fundo do Grand Canyon centenas de vezes. Embora as rochas do fundo do Grand Canyon estejam entre as mais antigas conhecidas, elas não têm dois bilhões de anos como os evolucionistas afirmam. Elas foram formadas no terceiro dia da criação, quando Deus separou a terra seca das águas, fazendo com que surgissem as montanhas e vales (Salmos 104:8). Essas rochas não apresentam fósseis, porque nenhuma forma de vida havia ainda sido criadas. Durante o Dilúvio, 1656 anos mais tarde, lemos em Gênesis 7:11 “... e romperam-se todas as fontes do Grande abismo.” Essas rochas do Grand Canyon, apresentam sinais de extrema violência. Durante o estágio inicial do Dilúvio, essas rochas foram violentamente comprimidas, com algumas das rochas sedimentares se transformando no que os geólogos chamam de Xisto de Vishnu. Parte da lava que se solidificou após ser expelida de dentro do planeta também foi reestruturada pela violência. Parte da lava que se solidificou antes de atingir a superfície se transformou em granito de Zoroastro. Essas rochas possuem coloração vermelha ou rosada. Todos os três tipos forma moldados violentamente e agora nós encontramos essas rochas na superfície.
 
Coberta de Vapor D’água / Nenhuma Chuva
No livro, O Dilúvio de Gênesis, os autores Morris e Whitcomb, formularam uma teoria que teve grande aceitação no meio científico. Ele sugeriram que antes do Dilúvio, uma camada de vapor d’água envolvia aterra e que durante o Dilúvio, ela entrou em colapso, precipitando-se sobre a terra. Essa água encontra-se agora nos oceanos, que de acordo com os autores, são muito maiores que no mundo pré-diluviano. Eles também afirmam que a atmosfera da terra atualmente, não contém água suficiente para produzir uma inundação global. Se a umidade da atmosfera fosse igualmente distribuída, só haveria o suficiente para produzir duas polegadas de água pelo mundo todo. Em apoio à teoria da camada de vapor d’água, a expressão “sobre a expansão” de Gênesis 1:7 é citada. No verso 6 lemos que o firmamento fazia divisão entre as águas. No verso 7 as águas sobre a expansão são mencionadas. Mas os cientistas não têm conhecimento de água sobre a expansão. Cientificamente, não existe nenhum modo de demonstrar que existia água em qualquer outro lugar exceto dentro da atmosfera terrestre. The present atmosphere at the stratosphere level is cold, but above the stratosphere temperatures are warm, well above the boiling point of water. According to Morris and Whitcomb, it would be possible to sustain a tremendous quantity of water in the region above the stratosphere if it were in vapor form. Temperatures in the upper atmosphere remain at a high level both day and night, precluding any possibility of vapor condensation during night periods. 
Existem, entretanto, críticas à essa teoria, mesmo entre os cientistas criacionistas. O Dr. Robert Kofahl, palestrando em uma convenção da Bible Science Association em 1976, salientou um problema quanto à emissão da luz. Com aquela quantidade de água na atmosfera, o nitrogênio presente no ar teria um efeito narcótico sobre as pessoas, diz ele. Ele também acredita que o tecido vivo não poderia tolerar os efeitos da pressão do oxigênio à níveis acima de 0.65 atmosferas parciais. A pressão adicional de 30 atmosferas, diz ele,comprimiria nossa presente atmosfera a uma camada de apenas 1000 pés de espessura. Para impediro vapor de se condensar em líquido sob tal pressão, a temperatura não poderia ser menorque234ºc.
Outros que se opõem a este modelo, incluem os Drs. Whitelaw e Glen Morton. Uma recente defesa desse modelo foi feita por Joseph Dillow em seu livro “As Águas Acima.” Ele faz referência a um estudo clássico realizado em alemãoporEmdem e revisado por Goody, Paltridge e Platt. Seus estudos indicam que a temperatura não teria que ser, necessariamente tão alta. Também no mundo pré-diluviano haveria nuvens acima da atmosfera. De acordo com Morton seria impossível que nuvens se formassem sob uma espessa camada de vapor d’água. Dillow afirma que Morton calculou apenas a temperatura da base e não estruturas de temperatura vertical. Dillow afirma que a coberta de vapor d’água reduziria a incidência de luz solar em 35%. Ele também responde às objeções dos Drs. R.H. Brown e Robert Whitelaw de que a temperatura seria muito elevada:
"A resposta a esse problema é que devido à presença de uma camada de nuvens, próximo à base da coberta, faria com que as características do campo radioativo fossem completamente diferentes mudados, o que resultaria em uma inversão térmica maciça.”

Dillow sugere que havia três camadas de nuvens sob a coberta e que havia poucas cadeias de montanhas. De acordo com ele, a parte mais baixa da coberta estaria a cerca de 30.000 pés de altitude, evitando-se a possibilidadeser barrada por montanhas.A quase total ausência de cordilheiras significa menos ventos e menor e correntes de ar. Dillow diz que o único modo de uma coberta de vapor d’água ser capaz de ter-se mantido acima da atmosfera primitiva seria eliminando a turbulência convectiva ( que gera calor através do movimento) e reduzir a difusão de correntes de ar. Tal turbulência teria feito com quea coberta se dissipasse rapidamente.
Outra objeção àteoria da coberta de vapor d’água é que a pressão faria com que a a água se condensasse em chuva. De acordo com os cálculos de Dillow, haveria inversão térmica suficiente para fornecer o calor necessário para mantera água em estado de vapor. A principal característica do modelo de Dillow é que não haveria turbulência, poucas tempestades, e não haveria ventos fortes. Ele acredita que tais condições eram possíveis. Porque uma coberta de vapor d’água explicaria porque as pessoas viviam tanto e porque os répteis e dinossauros atingiam tal tamanho e até mesmo porque os pterodátilos voavam. Nós vivemos em um mundo diferente hoje, porque Pedro escreve em II Pedro 3:6 “O mundo que então existia, pereceu.”

Os Quatro Rios do Éden

Durante séculos as pessoas vêm tentando encontrar o local exato do Jardim do Éden, em locais diferentes como Flórida e Iraque (antiga Babilônia).
Será que osquatro rios mencionados em Gênesis 2:11-14, significam alguma coisa hoje? Será que o Dilúvio de Gênesis mudou tanto o curso dos rios que eles não podem mais ser identificados hoje? O Rio Hiddekel (v.14) é geralmente identificado com o atual Tigre e o Eufrates ainda tem o mesmo nome. Esses rios estão hoje fluindo sobre um leito repleto de sedimentos. Esse solo deve ter sido depositado durante o terceiro dia da semana da criação, mas muitos acreditam que ele foi depositado durante o Dilúvio de Gênesis.Entretanto, eles dizem, que, embora os rios apresentem os mesmos nomes, eles não são idênticos àqueles mencionados em Gênesis cap. 2.
Tenha-se em mente que Moisés escreveu para as pessoas de sua época e, embora aceitemos a teoria das tabuinhas de barro, onde Adão registrou os nomes dos quatro rios, Moisés foi o responsável pelo livro inspirado. Em muitas tabuinhas nós vemos que Moisés mudou os nomes de várias cidades, ou colocou-os entre parênteses, porque seus nomes haviam mudado desde o tempo em que talvez Adão tenha escrito suas tabuinhas.Contudo, Moisés queria identificar esses rios para as pessoas de sua época, cerca de 1.500 AC. Aproximadamente 2.500 anos Após a criação. Se ele mencionou os rios Tigre e Eufrates, certamente ele estava tentando fazer uma conexão com os rios Tigre e Eufrates de sua época.
Num vídeo da série “A Evolução e a Bíblia,” intitulado “No Início”, oDr. Harold Clark sugere que os quatro riso faziam parte deum sistema de circulação de águassem a necessidade de haver chuvas. Em sua opinião, esse sistema circulatório de rios era o modo mais eficiente de manter a temperatura de todo oglobo em níveis moderados. Poderiam esses quatro rios ter circulado todo o globo em uma época em que havia apenas uma porção de terra seca e apenas um oceano?
À luz da localização definida por Moisés dos rios Tigre e Eufrates, podemos identificar o primeiro rio do Éden como sendo o rio Indo na Índia ou o rio fase ao leste da Síria.. O rio íon é geralmente identificado como o rio Nilo. Desse modo, o jardim do Éden, deve ter sido localizado onde é hoje o Mar Vermelho, ou, talvez, um pouco ao sul do Iraque. O nome dos rios são significativos. “Pisom” significa “abundante em águas” e rodeava a terra onde se encontravam ouro, bdélio, e pedras preciosas. O Segundo rio, Giom, significa “rebentação” ou “profundo” e. Hiddekel significa “rápido” ou “intrépido” e Eufrates significa “calmo”. Esses nomes descrevem os vário tipos de rios que conhecemos hoje.
Isso nos faz lembrar de Apocalipse 22:1 onde lemos: “O rio puro da água da vida, claro como um cristal, saía do trono de Deus e do Cordeiro. “ Isso nos faz lembrar de Cristo que é a água da vida (João 4:14).

 
Objetivo do Programa Espacial

Quando os astronautas americanos aterrissaram na lua em junho de 1969, Walter Kronkite entrevistou o comandante da NASA em Houston , Texas. Em resposta à pergunta sobre o objetivo da expedição, o porta voz da NASA disse que era descobrir vida na lua e determinar sua idade. Foram esses objetivos atingidos? A resposta foi “NÂO.” Kronkite então perguntou se os bilhões de dólares gastos como o projeto haviam sido desperdiçados. Não apenas não existe vida na lua como hoje sabemos que o planeta Marte também não é capaz de abrigar vida. Suas muitas crateras indicam pouca atmosfera; meteoros atravessam sua fina atmosfera e colidem contra a superfície do planeta. As sondas Viking, lançadas no início doas anos 70, provaram que não existia nem mesmo vida em forma de bactériaem Marte. A lua e Marte eram os principais candidatos onde se pudesse encontrar alguma forma de vida em nosso sistema solar. O que existe além dosistema solar é mera suposição.
De acordo com Gênesis 1:14 –16, os corpos celestes foram criados no quarto dia da semana dacriação (após a criação do planeta terra) e foram criados para servirem como sinais, para controlar o tempo e para servirem como luminares. Todos esses três propósitos beneficiam o planeta terra. Assim, de acordo com a bíblia, o principal propósito de nosso programa espacial deve ser beneficiar os habitantes do planeta terra.
Líderes do programa espacial estão agora fazendo propaganda sobre os benefícios do programa espacial para nós. Satélites de previsão do tempo e de comunicações são alguns dos resultados. 
Em meados dos anos 60, foram desenvolvidos os chips necessários para miniaturizar os instrumentos que seriam levados a bordo das naves para o espaço. Eles revolucionaram nosso estilo de vida.
Se os líderes do programa espacial tivessem desde o início, nos informado dos benefícios do programa espacial ao invés de enfatizar a procura por prova de evolução no espaço, o programa teria economizado 100 bilhões de dólares e teria obtido muito melhores resultados. Mesmo em nosso programa espacial nós necessitamos da direção das Escrituras.

 
Comissão para Pesquisa Espacial

Em 1969, um cristãoda Pensilvânia, escreveu para contestar nossa posição a respeito do programa espacial em nosso periódico “Bible-Science Newsletter.” Ele citou o Salmo 115:16 o qual se refere aos céus dos céus como pertencendo ao Senhor, enquanto que a terra foi feita para os filhos dos homens. Este homem acreditava que era pecado o homem se aventura no espaço. Ele também se opôs a declaração do então presidente Nixon que disse que a aterrissagem na lua tinha sido o maior acontecimento da história. A crucificação e ressurreição de Cristo deveriam ocupar esse lugar, disse ele.
Nós concordamos que o homem não foi feito para sobreviver no espaço. Para suas aventuras no espaço ele deve levar consigo o ambiente terrestre – roupa espacial, comida, água, e até mesmo oxigênio. O Homem também não possui guelras e nem por isso é pecaminoso explorar o mundo marinho. Foi dado à Adão um encargo científico de sujeitar e dominar a terra e isso inclui a exploração espacial. A declaração em Salmo 115:16 de que os céus dos céus pertencem ao Senhor, é uma referência ao trono espiritual de Deus que se encontra além do espaço.

 
Os Elementos do Espaço Governam o Tempo

Existe uma diferença entre tempo solar e tempo estelar. Escrevendo em “Testemunha no Céu,” o Dr. Thoburn Lyon, afirma que, conforme aterra revolve ao redor do sol, o sol parece estar em movimento em relação às estrelas. Devido a esse movimento aparente, uma rotação da terra em relação ao sol, requer quase quatro minutos adicionais de uma rotação em relação às estrelas. Assim, um“dia”de tempo estelar, é quatro minutos mais curto do que um “dia” solar. Devido às estrelas estarem mais distantes, os astrônomos consideram o tempo estelar como mais preciso. Isto está de acordo com Gênesis 1:4 que declara que um dos propósitos dos elementos no espaço é fazer distinção entre dias, estações e anos; em outras palavras, governar o tempo.
As zonas de tempodependem dos elementos do espaço. Conforme a terra gira, o sol (aparentemente) passa através de zonas de tempo separadas a distância de 15º, ou cerca de 1Km e ½.As zonas de tempo dos Estados Unidos são conhecidas como Atlântica, Central, Ocidental, Montanhosa e Pacífica. Ao viajar para o leste você perde um dia. Durante o verão os dias são mais longos que as noites.Existe uma linha imaginária em Greenwich que serve como padrão para dividirmos o tempo solar. Essas linhas imaginárias são chamadas de meridianos. 
Quando lemos na bíblia que Adão viveu por 930 anos e que Matusalém viveu por969 anos, nós acreditamos que esses anos eram períodos de 12 meses como nos dias atuais. 

 
Luzeiros

O Terceiro propósito dos corpos celestes, de acordo com Gênesis 1: 15, é servir como luzeiros. A luz já havia sido criada quando ao quarto dia esses corpos foram criados. O salmista escreveu no Salmo 19:6 que nada se furta ao calor do sol indicando que o sol é a fonte de todo calor e luz. A luz limpa, purifica, cura e transforma.
Existe uma controvérsia sobre como a luz poderia ter existido antes da criação dos corpos celestes. De acordo com Apocalipse 22:5, na Nova Jerusalém, não haverá necessidade da luz do sol porque o Próprio Deus a alumiará com sua luz. As Escrituras sugerem que os corpos celestes foram criados para beneficiar a terra, enquanto que a evolução postula que a terra é apenas um pontinho no vasto espaço. 

 
Os Signos do Zodíaco

Muitos argumentos favoráveis à astrologia são apresentados por Joseph Goodavage, autor do livro “Astrologia, A Ciência da Era Espacial.” Isso inclui afirmações tal como a que dois gêmeos compartilham a as mesmas sensações e experiências e que pessoas nascidas sob o mesmo signo, embora em locais diferentes, terão as mesmas experiências. Goodavage aceita as afirmações da evolução quanto aidades imensas para os supostos fósseisde ancestrais do homem, e de que existe vida em Marte. Ele defende a astrologia a partir de um ponto de vista científico, embora os mais proeminentes cientistas rejeitem todas as formas de astrologia.
O Primeiro propósito para o qual os corpos celestes foram criados é o de servir como “sinais.” As estrelas são utilizadas para guiar os viajantes. Também existem os sinais espirituais. A estrela da manhã representa Cristo em Apoc. 22:16 e em II Pedro 1:19. A estrela de Jacó é mencionada por Balaão em Num. 24:15-19, como uma referência a Cristo. Os reis magos foram conduzidos à Belém por uma estrela (Mateus 2:2). Os signos do zodíaco são mencionados em Jó 38:32.
Será que isso significa que as estrelas podem controlar nossas vidas como afirmam os astrólogos? A Escrituras condenam todas as formas de se tentar predizer o futuro através das estrelas. O Profeta Jeremias advertiu o povo hebreu a não enveredar pelos caminhos dos povos pagãos da terra de Canaã e a não desmaiarem ante os sinais dos céus (Jer. 10:2). Isaiaszombou dos astrólogos que tentaram ajudar Israel em suas dificuldades (Is. 47:13). Daniel foi capaz de interpretar o sonho de Nabucodonosor quando todos os astrólogos haviam falhado (Daniel 1:20 e 4:7). Israel foi advertido a não adorar os exércitos dos céus (Dt 4:19)
Entretanto, muitos autores explicam como os signos do zodíaco fazem referência à nossa salvação. Joseph Seiss é o autor do livro “O Evangelho nas Estrelas,” E.W. Bullinger escreveu “O Testemunho das Estrelas,” e Howard Rand escreveu um guia para os cristãos utilizarem os signos do zodíaco intitulado “As Estrelas Declaram a Obra de Deus.” Em seu livro “A Voz de Deus nas Estrelas,” Kenneth Fleming faz referência a Francês Rolleston que em 1863 publicou “Mazaroth” (palavra hebraica para signos do zodíaco e que aparece em Jô 38:32), atribuindo significados cristãos às estrelas.
De acordo com esses autores, a constelação de Virgem e de Touro, referem-seao Sacrifício de Jesus pela humanidade. Libra refere-se ao julgamento final por Cristo, enquanto que Leão faz referência a Jesus reinando como um leão. A Serpente ou Dragão, representam o Diabo. Órion significa “vindo como luz”. Órion é apenas um dos muitos corpos celestes que representam uma pessoa poderosa vindo em direção à terra para triunfar sobre o inimigo da humanidade. Jô 38:32-31 fala sobre os signos do zodíaco (mazzaroth), como tendo também sido criados por Deus. O salmista diz que Deus criou as estrelas e colocou-as em seu lugar (Salmo 8:3). Elas não “caíram” em seus lugares acidentalmente. Deus deu nome às estrelas (Salmo 147:4). No relato da criação, Adão deu nomeaos animais, mas Deus deu nome às estrelas.
De acordo com Fleming, quando lemos no Salmo 19:1 que os céus proclamam a glória de Deus, isso é uma referência à glória de Cristo, também nos signos do zodíaco. Ele não menciona o Salmo 50:6 e 97:6 onde lemos que os céus proclamam a “justiça de Deus.” Comparando essa expressão com Romanos 1:17, onde o apostolo Paulo diz que a justiça de Deus é revelada de fé em fé, compreendemos que essa justiça não advém de guardarmos os dez mandamentos, mas, é aceitar pela fé a justiça de Cristo que guardou os dez mandamentos por nós. Embora admitamos que o evangelho encontra-se apenas na bíblia, (João 6:63), podemos afirmar que os céus proclamam o evangelho através dos signos do zodíaco. Só porque os as forças do mal fazem mau uso dos signos do zodíaco através da astrologia, não significa que os cristãos não possa usa-los para fortalecer sua fé. Através deles somos levados a uma melhor compreensão do porque eles foram criados.

 
Anjos e Demônios

Discutimos anteriormente sobre a “Teoria da Lacuna.” Aqueles que acreditam que as palavras “sem forma e vazia” indicam que existiu um pré-mundo (Gen 1:2), também acreditam que os anjos viveram nele. Escrevendo em “O Livro de Gênesis e a Evolução,” o Dr. M.R. De Haan argumenta contra a evolução mas aceita a teoria da lacuna e a destruição de um pré-mundo onde habitavam anjos que passaram a ser demônios (Judas 6). Mesmo algumas pessoas que rejeitam a Teoria da Lacuna aceitam a posição de que os anjos existiam antes da criação do mundo.
Uma passagem freqüentemente usada em defesa dessa posição encontra-se no livro de Jô 38:6-7, onde lemos que os filhos de Deus estavam presentes quando na fundação do mundo e que as estrelas da manhã cantavam de alegria. Alguns acreditam que tanto “filhos de Deus” como “estrelas” referem-se à anjos. Outros acreditam que seja apenas uma referência às estrelas. Nossa preferência é a de que a expressão “filhos de Deus” refere-se a anjos e que “estrela” refere-se aestrela mesmo. A partir desse ponto de vista, isso significaria que os anjos e as estrelasforam criados antes da criação do mundo. Em seu livro “Foi Assim que Deus Disse?”A. O.Schnabel nota que a palavra hebraica para estrelas “cantando” (ranan) significa “guinchar.” Ao ouvir o barulho das estrelas através de radiotelescópios, descobriu-se que é assim mesmo que elas se comportam – emitindo guinchos.
Tudo depende de como é interpretada a palavra “fundamentos.” Isso pode ter sido quando Deus separou a porção seca do meio das águas, no terceiro dia da criação. Ou quando ele criou o sol, a lua e as estrelas no quarto dia, porque o planeta terra teria então sido posicionado em relação a outros elementos no espaço. No Salmo 104:4 lemos “Faz dos ventos os seus mensageiros e de seus ministros um fogo abrasador,” aparentemente no segundo dia. Se isso assim for, então os anjos poderiam de fato gritar de alegria quando os fundamentos do mundo foram estabelecidos no terceiro dia. Se os fundamentos foram estabelecidos no quarto dia, quando os corpos celestes foram posicionados em relação ao planeta terra, as estrelas também poderiam cantar de alegria.

 
Criação dos Anjos? – Quando?

Em Col. 1:16 o apostolo Paulo nos diz que os anjos foram criados por Cristo; desse modo, eles são seres criados. De acordo com Êxodo 20:11 tudo o que foi criado, foi criado dentro do período dos seis dias da criação. Portanto eles são seres criados.

 
Anjos Caídos

Quando foi que os anjos caíram para se tornarem demônios? Em Gênesis 1:31, lemos que quando Deus terminou sua criação ele disse que era tudo “muito bom.” Isso incluiria os anjos e excluiria a existência dos demônios. No segundo capítulo de Gênesis, não é feita nenhuma referência ao pecado. Parece que os anjos pecaram entre os capítulos dois e três de Gênesis e, logo após, Satanás tentou Adão e Eva.
Os anjos possuem poderes muito maiores que os dos seres humanos. Pedro apresenta o Diabo como um leão que ruge (I Pedro 5:8)e o salmista faz referência ao seu poder no Salmo 103:20. De acordo com o Salmo 91:11-12, os anjos nos tomam pela mão para proteger-nos. Entretanto, parece que os anjos têm menos valor do que os seres humanos. O que podemos inferir dos capítulos 1 e 2 de Gênesis é que Deus criou as criaturas mais importantes (homem e mulher) por ultimo. O Salmo 91 demonstra que os anjos foram criados para servir à humanidade

 
Gigantes em Gênesis 6:4

Isto leva á discussão a respeito da menção de “Gigantes” em Gênesis 6:4, onde lemos que “os filhos de Deus conheceram as filhas dos homens.” Existem muitas pessoas, particularmente aqueles que acreditam em um mundo governado por Deus durante mil anos, antes de ser destruído, que crêem que a expressão “filhos de Deus” refere-se à anjos caídos que desposaram as filhas dos homens. Por isso a sua descendência teria sido de gigantes. Esta posição é mantida mesmo em face da declaração em Mateus 22:30 de que os anjos nem se casam nem são dados em casamento. A melhor interpretação seria que “filhos de Deus” eram homens justos que desposaram as injustas “filhas dos homens.”A palavra Nephilim (traduzida como gigantes) também pode ser traduzida como “pessoas violentas” ao invés de gigantes. É provável que quando os justos se uniram aos injustos, a violência tenha tomado conta da terra. Surgiram ditadores que oprimiam as pessoas. Um exemplo disso foi Ninrode que viveu após o Dilúvio (Gênesis 10:8). Também Davi agradeceu a Deus por ter-lhe livrado das mãos de homens violentos (Salmo 18:48). Algumasdas características da justiça são a misericórdia e a bondade e a procura de obter resultados por meio da persuasão. Contrário à isso, são as características da injustiça de se tentar obter resultados através força, da violência, opressão e assassinato. Este parecia ser o estado do mundo pré-diluviano, que incorreu na ira divina, fazendo com que Deus ordenasse o Dilúvio, através do qual o mundo que então existia, pereceu (II Pedro 3:6). È minha opinião pessoal que as pessoas que viveram antes do Dilúvio, e que atingiram idades de até 900 anos, eram bem maiores que as pessoas de hoje.Visto que a palavra “Nephilim” também pode ser traduzida como “violento”, ela não precisa ser, necessariamente uma referência ao tamanho físico, mas à violência. O conceito de violência continuou quando lemos em Gênesis 6:4 que após os filhos de Deusterem conhecido as filhas dos homens, surgiram os homens “poderosos” (varões de fama) (geborah em hebraico).
It is a mark of righteousness to be kind and merciful and to seek to achieve results by persuasion. Contrary, it is a mark of evil to rely on violence and force, oppression and murder. This seems to be the state of the world prior to the Noahic flood, incurring God's anger and prompting Him to unleash the flood which resulted in the world "that then was" to perish (II Pet. 3:6). It is our personal opinion that people who lived to an age of 900 years before the Flood also may have been much larger in size. The word "giant" need not then be a reference to huge size, but rather to violent men. The concept of violence is continued when we read in Gen. 6:4 that after the sons of God married the daughters of men, there arose "mighty" men (geborah in Hebrew). 

Admitindo a Culpa
Em seu livro “Viagem para Longe de Deus”, Robert Benedict explica porque alguns cientistas continuam atados às teorias da evolução apesar dela já ter sido contestada. Sir Arthur Keith, famoso paleontólogo britânico, admite que a evolução é não-comprovada e não-comprovável, mas eles a aceitam porque a única outra alternativa é a criação e aceitar a criação é inconcebível. Mas porque é inconcebível?
Benedictcita H. G. Wells, que declarou que se os homens e os animais evoluíram, não houve pais ancestrais e, portanto, não houve jardim do Éden e nem queda do Homem devido ao pecado. E se não houve queda devido ao pecado, toda a trama do Cristianismo – pecado e redenção- desmorona como uma torre de cartas. Devido ao Neo-Darwinismo com suas mutações e mutação gradual ser não-confirmável, alguns evolucionistas agora propõem uma evolução pontuada, como foi proposto por Gold-schimidt em sua teoria chamada “Monstro esperançoso”., que afirma que, há muito tempo atrás... um réptil pôs um ovo e, inadvertidamente, uma ave adulta surgiu desse ovo, possuindo em seus genes potencial para gerar todas as demais espécies de aves. É difícil dizer o que a mamãe réptil pensou de sua prole. Isto é semelhante ao conceito criacionista, mas, ainda assim, é inconcebível para alguns cientistas evolucionistas aceitarem o relato criacionista. O Dr. A.E. WilderSmith diz que é porque essas pessoas não conseguem pensar claramente, mas, a verdadeira razão , é porque eles se recusam a aceitar a existência de Deus.Isso demonstra que o Homem, é por sua natureza, um inimigo de Deus (Rom 8:7) e é nascido em pecado (SL 51:5). Esta indisposição em admitir a culpa pode ser rastreada até o Jardim do Éden. Adão culpou Eva e, esta, culpou a serpente. É uma característica herdada devido ao pecado.

A esposa de Caim
Uma pergunta desnecessária que ainda persiste é “Onde Caim encontrou sua esposa?”Adão e Eva tiveram muitos filhos, e fica óbvio que irmão e irmãs casaram-se entre si. No início da raça humana, não havia ainda uma carga genética que pudesse gerar características indesejáveis, tais como acontece com os descendentes de parentes próximos que casamentre si hoje em dia. A Lei de Moisés em Levítico, capítulo 20, proibindo o casamento entre parentes próximos, não se aplicava aos membros da primeira família humana. Também, se havia mesmo uma coberta de vapor d’água no mundo pré-diluviano, a terra seria atingida por muito menos radiação do que recebe hoje, e haveria poucas mutações.
Em seu livro “A Bíblia Tem a Resposta”, Dr. Morris nos fornece cálculos matemáticos que sugerem que se as pessoas viveram por cerca de 900 anos, e se os casais tiveram muitos filhos, no tempo da morte de Caim, teria havido uma população de muitos milhões de pessoas. As sagradas Escrituras não indicam quando Caim se casou, mas encontrar uma esposa não teria sido problema para ele.

O Sacrifício de Abel 
Caimera lavrador do solo e seu nome significa “possessão”. O Nome Abel significa “vaidade”, e ele era um pastor de ovelhas. Eva notou em Caim a mesma inclinação para o pecado que ela e Adão tinham esabia que ele não seria o Salvador prometido em GN 3:15. Sendo sábia, ela chamou ao segundo filho “vaidade”. E pode ser que ele não tenha recebido tanta atenção por parte da mãe quanto Caim. Emoções humanas, orgulho pecaminoso, e discriminação estavam envolvidos nas vidas de Caim (lavrador do solo) e Abel (pastor de ovelhas) Estas ocupações podem ser classificadas como as precursoras da ciência moderna e podemos notar as mesmas emoções e atitudes hoje em dia.
No exercício de sua religião, tanto Caim como Abel trouxeram ofertas ao Senhor, talvez até mesmo à porta do jardim do Éden onde estava o querubim com sua espada flamejante. Deus então aceitou o sacrifício de Abel mas rejeitou o sacrifício de Caim. TalvezCaim, por ser mais velho, se considerasse superior ao seu irmão. E, talvez, ele também acreditasse que uma oferta de vegetais fosse mais valiosa do que um cordeiro. Por todo o Velho Testamento um cordeiro era a figura do Salvador Prometido ((Is. 53:7 e João 1:29) e sem dúvida, Deus já havia requerido de antemão uma oferta de um cordeiro para encorajar a fé em um Messias futuro. Isso deixou Caim irado e talvez ele tivesse considerado comer carne um erro porque não se comia carne quando seus pais estavam no Jardim do Éden . Um cordeiro eraconsiderado “uma oferta pelo pecado” e uma oferta de grãos era considerada “uma oferta de ação de graças”. Caim era orgulhoso demais parae estava muito zangado para dar atenção ao que o Senhor lhe comandara e, enciumado, matou seu irmão, tornando-se assim o primeiro assassino da história.

Fumaça Ascendente?
Muitos artistas têm representado estes sacrifícios com a fumaça da oferenda de Abel subindo em espirais em direção ao céu, enquanto que a de Caim se direciona para baixo. Talvez, não houvesse fumaça alguma na oferenda de Caim. Nós ignoramos como Deus fez saber que Ele se agradou da oferenda de Abel e se desagradou da de Caim. Mas nós sabemos que uma oferenda por perdão e uma oferenda pelo pecado eram tão necessárias quanto são agora.

A Maldição de Caim
No livroCriação: Acaso ou Projeto? O Dr. Harold Coffin sugere que os desertos resultam do pecado do homem. O meio ambiente havia mudado e junto com essa mudança, as forças inerentes de variação e adaptabilidade das plantas, animais e humanos passaram a desempenhar seus papéis. O Dr. Harold Clark expressa uma opinião similar em seu livro Gênesis e Ciência. Ele questiona se os desertos já existiam na ocasião da criação original ou se foi o resultado do pecado do Homem e sua destruição do equilíbrio da natureza.
Como parte da maldição lançada sobre Caim por ter assassinado seu irmão Abel, o solo passaria a reter sua força. Caim tinha sido agricultor durante toda sua vida e agora o solo nãomais produziria em abundância. O sacrifício de Abel tinha sido um cordeiro que representava o Salvador prometido. Mas Caim ofereceu os frutos do solo, talvez, devido a seu orgulho. Em conseqüência disso, Caim deveria viver como um vagabundo e fugitivo. Teria sido esse o começo do deserto do Oriente Médio e o modo de vida Árabe, nômades vivendo em tendas?
Caim temia ser morto pelo assassinato que ele tinha cometido, porque, não havia ainda um governo estabelecido para lidar com criminosos e os indivíduos poderiam assumir a responsabilidade. Para evitar isso, Deus colocou uma marca em Caim. Que marca era aquela nós não sabemos. Alguns comentaristas acreditam que era uma fisionomia feroz que amedrontava as pessoas

Biblia e Ciência
Sempre há uma certa pressão para separar a Bíblia da ciência e para separar a religião cristã das coisas materiais. Na maldição cainita, podemos observar umaestreita relação entre moralidade e natureza. Devido ao pecado de Caim, o solo não mais daria sua força (Gn 4:12). Precisamos superar essa separação artificial. Em Col. 1:20 nós lemos que o sangue de Jesus reconcilia “todas as coisas” em si mesmo ao reconciliar as pessoas.

Mateus Estabelece a Criação
O Dr. John Whitcomb, escrevendo em seu livro A Terra Primitiva, nota que Jesus estabeleceu a criação quando ele falou do casamento e condenou as leis liberais do divórcio (Mt 19: 4-9). Nós também lemos que Deus criou a Adão e Eva como macho e fêmea. Se eles tivessem evoluído de um animal ancestral, eles ainda seriam macho e fêmea. Aplicação é que Adão e Eva não evoluíram, mas quando deus os formou do pó da terra eles eram novas criaturas.
Adão e Evacarregavam em seus genes o potencial para gerar todas as demais raças. Não houve nenhum desenvolvimento de uma espécie para outra, nem de animal para humanos. Deus criou a raça humana através de um ato especial de criação, diferente do processo utilizado para a criação dos animais. Em Gn 2:7, nós lemos que Adão foi formado do pó da terra. Alguns evolucionistas afirmam que isso significa o reino animal, porque os animais também foram criados a partir do solo (Gn 2:19). O Dr. Whitcomb, demonstraa falácia de tal afirmação porque Adão foi amaldiçoado após ter pecado, também em que o solo produziria espinhos e cardos e que Adão retornaria ao pó. Como poderia Adão se transformar em um animal? O “pó da terra,” em Gn 2:7, não é uma referência aos animais dos quais Adão e Eva, supostamente, evoluíram. Este é mais um exemplo a que as pessoas irão recorrer em suas tentativas de conciliar as escrituras com a teoria da evolução. Os textos em Mt 19:4-9 e Gn 2:7 não permitem tal interpretação.
Houve uma criação súbita de vida animal e outra criação , em separado de vida humana. O ser humano é é único e possui características que nenhum outro animal possui, conforme aprendemos em I Cor. 15:39.
There was a sudden creation of animal life and another creation of the human race. Man is unique and possesses characteristics which no animal has, as we learn from I Cor. 15:39

Genealogias Consecutivas
No ensaio "Uma Avaliação Críticada Cronologia de Usher,” do livro Estratos de Rocha e o Relato Bíblico, o Dr. Fred Kramer, argumenta que podem existir lacunas nas genealogias dos capítulos 5 e 11 de Gênesis. Ele aponta para a indicação do nome de Cainan em Lucas 3:36, extraído da do texto da Septuaginta. Este trechoé omitido no texto massorético mas pertence á bíblia por estar presente no livro de Lucas que é inspirado. Kramer também salienta que em Mateus, 14 gerações são listadas de Abraão a Davi,14 gerações de Davi até o cativeiro babilônico, e 14 gerações do cativeiro até Cristo. Na cronologia, Mateus omite Aazias,Joás e Amazias em uma cronologia e Jeoaquim em outra. Dez gerações são listadas em Gn 5, 10 e 11, e novamente, parece ser um número arredondado. Em Hb 7:9-10, lemos que quando Melquisedeque encontrou Abraão, Leví estava nos lombos de seu pai Abraão. Contudo sabemos que Leví era filho de José que era filho de Jacó, que era filho de Isaque, filho de Abraão. Este é um exemplo onde um descendente é considerado um filho e, portanto, é comum encontrarmos algumas lacunas nas genealogias, diz o Dr. Kramer.
Emborao Dr. Kramer não concorde com o Dr. Whitcomb, e Morris que também permite lacunas nas genealogias listadas no livro “ O Dilúvio de Gênesis”, Kramer não admite grandes lacunas, nem mesmo 5.000 anos. Ele cita I Crônicas 23:15 e 26:24, onde Gerson e Eliézer são listados na genealogia de Moisés. Shebuel foi um oficial de Davi e o período entre Moisés e Davi, cobre mais de 400 anos. Para Kramer, é ilógico que tenha havido apenas três gerações durante um período de 400 anos.Ele acredita que muitas gerações foram omitidas nas genealogias e que isso era uma prática comum no Velho Testamento.
Outros, notam problemas com relação à idade de Abraão. De acordo com o discurso de Estevão (Atos 7:14), Abraão partiu para Canaã, após seu pai, Terá, ter morrido. Em GN 11:26, lemos que Abraão, Naor e Harã já eram nascidos quando Terá tinha 70 anos e em GN 11:23, nós lemos que Terá tinha 205 anos quando morreu. Portanto, se Abraão já era nascido quando terá tinha 70 anos, e se ele partiu após a morte de seu pai, Terá, então, Abraão tinha 135 anos quando ele partiu para Canaã. Entretanto, nós lemos em GN 12:4, que ele tinha apenas 70 anos. Para muitos, isso é uma prova de que nós não podemos exigir genealogias consecutivas nos capítulos 5, 10 e 11 de Gênesis. Uma explicação é oferecida por P.J. Wiseman que afirma que Terá escreveu sua tabuinha quando ele tinha 70 anos. Talvez, a melhor explicação, seja que em sua tabuinha, terá tenha registrado o ano de nascimento de Naor, mas que todos seus três filhos são mencionados. 
O filho mais proeminente (Abraão), não o primogênito, é mencionado. Isto ocorre novamente em GN 6:10, onde à primeira leitura, parece que Sem, Cão e Jafé, nasceram no mesmo ano (como trigêmeos). Mas podemos notar em GN 9:24, que Cão é chamado de caçula e em GN 10:21 nós lemos que Jafé é o mais velho. Também lemos que Arfaxade nasceu dois anos depois do Dilúvio, quando Sem tinha 100 anos. Entretanto, Sem não poderia ter nascido no mesmo ano que Cão e Jafé. Obviamente, Jafé nasceu primeiro, então Sem e depois Cão, o último,cem anos antes do Dilúvio. 

Explicação das Lacunas
O que nós estamos dizendo é que existem maneiras de explicar o que parecem ser lacunas nas genealogias. C.G. Ozanne, em seu livro “Os Primeiros 700 Anos”, as explica muito bem, indicando que Mateus tinha uma razão para apresentar suas 14 exatas genealogias. Os nomes que ele omitiu eram de pessoas que, por razões morais, não pertenciam à lista genealógica.Mateus teve o privilégio de listar as genealogias desta maneira. Em Gênesis não há motivos paraexcluir certas pessoas. São possíveis três gerações vivendo no Egito, porque o tempo desuas gerações era maior do que as nossas e eles permaneceram no Egito por um período de 210 a 300 anos. Em GN 15:16 lemos que os israelitas deveriam retornar do cativeiro na quarta geração.
Ozanne também argumenta que haviam 8.600 descendentes de Coate na época do Êxodo. Coate, o filho de Leví que se mudou para o Egito, era pai de quatro filhos: Anrão, Isar, Hebron e Uziel. Se Anrão tinha 55 anos quando se mudou para o Egito, e se 40 anos constituem uma geração, e se haviam sete machos por família, haveria muito mais descendentes do que os 1250 necessários para a parte de 8600 de Anrão. Devemos levar em conta que as mulheres tinham filhos até idades avançadas, que a poligamia era praticada e que os israelitas eram tremendamente férteis (Êxodo 1:7).
Outra pessoa que destacou a fidedignidade das genealogias consecutivas em Gênesis foi Eugene Faulstich. Um ex- engenheiro eletrônico, O Senhor o levou a vender sua prósperafábrica para que pudesse dedicar-se integralmente ao estudo dos números na Bíblia. Ele colocou as datas encontradas na Bíblia em um computador e ajustou-as de acordo com o calendário lunar hebraico. Como resultado, ele chegou a datas exatas para os eventos mencionados nas escrituras. As genealogias consecutivas se ajusta à todos seus estudos e comparações e ele não encontrou nada tão exato quanto as datas bíblicas. Ele ainda não publicou muito material, mas, publicou um livro intitulado: “Um Computador Examina a Bíblia.”

Gênesis Cinco
Isso também responde à pergunta sobre as longas vidas dos patriarcas, relatado em GN 5. Adão viveu até 930 anos e Matusalém até 969. Nove patriarcas são mencionados neste capítulo, incluindo Noé, mas excluindo Enoque que foi levado ao céu sem experimentar a morte.A idade média desses patriarcas é de 912.2/9 anos. Estes anos foram contados da mesma maneira que os nossos porque eles foram medidos pelos elementos do espaço e nós sabemos que não houve nenhuma variação significativa. De fato, Eugene Faulstich enviou um questionário para um bem conhecido astrônomo pra determinara posição dos planetas no quarto dia da semana da criação. Faulstich forneceu a data que ele havia determinado em seu estudo computadorizado das datas bíblicas e o astrônomo descobriu que naquela data particular,( que de acordo com Faulstich era o quarto dia da criação), os planetas estavam em perfeito alinhamento. Essa foi aúnica e primeira vez que isso aconteceu, em toda a história. Embora pareça impossível de acordo com nossa experiência, precisamos aceitar os anos de Gênesis 5 como corretos.
Se havia mesmo uma coberta de vapor d’água no mundo pré-diluviano, ela seria , então, responsável pelos períodos de vida mais longos devido a haver menos radiação e, sem haver chuvas, os minerais encontrados no solo não teriam sidos levados pelas águas. As datas são mais exatasbíblicas do que aquelas obtidas através de métodos como carbono 14, potássio/argônio e outros métodos de datação radioativa.

Os Textos Massoréticos e a Septuaginta
Em sua tentativa de estabelecer a idade da terra ew a data do dilúvio de Noé, Richard Teachout, autor do livro “O Dilúvio de Noé – 3.398 AC,” e ªM. Rehwinkel, autor do livro “A Idade da Terra,” seguem o texto da Septuaginta. Esta é uma tradução grega a partir dos textos em hebraico do Velho Testamento, produzida em cerca de 25 AC. .Nessa tradução, o nome de Cainan é inserido entre os nomes de Arfaxade e Sela eo tempo de sua vida é apresentado como 460 anos. Lucas também inclui este nome na genealogia de Jesus em Lucas 3:36. No texto da Septuaginta, são adicionados 100 anos às vidas de Arfaxade, pelegue, Réu e Serugue. 156 anos são adicionados á vida de Naor e 26 anos à vida de Selá. A idade de Éber é reduzida em 60 anos. Tudo somado, são adicionados 1000 anos em comparação com outros textos bíblicos. Esse texto estabelece a idade da terra em cerca de 7.000 anos e datao dilúvio em 3.398 AC. O texto massorético data o dilúvio em 2.350 AC. Teachout acredita que o texto da Septuaginta seja o mais correto, devido a ser um texto mais antigo que o massorético. O registro mais antigo do texto massorético é de aproximadamente 100 AC . Teachout também segue a septuaginta porque Lucas e outros escritores do Novo Testamento, aparentemente utilizaram-na como fonte.

Texto Massorético
Por outro lado, C.G. Ozanne, tem um ponto de vista totalmente oposto em seu excelente livro “Os Primeiros 700 Anos.” De acordo com Peter Ruckman em seu livro “Que Bíblia é a Palavra de Deus?” a septuaginta é uma falsificação dos tempos alexandrinos no Novo testamento. Eugene Faulstich acredita que quando a Septuaginta foi traduzida (70 eruditos trabalhando em cerca de 250 AC), cada civilização disputava pára ver qual seria a mais antiga. Os Babilônios contendiam que eles eram a civilização mais antiga. Na septuaginta os Hebreus adicionaram 1.000 anosao texto massorético para se apresentarem como civilização mais antiga ainda. Estes dois pesquisadores acreditam que a septuaginta é racionalista e não é tão digna de confiançaquanto o texto massorético. Muitas pessoas não acreditam que Abraão poderia ter vivido 350 anos após o Dilúvio. Entretanto, os tabuinhas de Ebla, descobertas recentemente, revelam que lá existia uma civilização completa 200 anos após o Dilúvio.Assim, este argumento está desaparecendo. 
Ozanne acredita que os tradutores da Septuaginta tentaram amenizar o problema no texto Massorético de que Éber viveu até 464 anos enquanto que, seu filho, Pelegue, viveu apenas 239 anos. Isso foi conseguido ao se atribuir a Éber 404 anos e a Pelegue 339 anos. Isso tudo não é necessário se considerarmos que houve uma separação continental nos tempos de Pelegue. A separação de uma simples massa de terra nos continentes atuais alteraria tanto o clima do planeta que a média de vida seria grandemente reduzida. Isso então poderia ser a causa da diferença de 200 anos dos tempos de vida de Éber e Pelegue.

Cainã
O problema de Cainã em Lucas 3:36 é um problema confuso. Lucas, por inspiração divina, incluiu este nome que na Septuaginta aparece entre os nomes de Sala e Éber. Se foi permitido um nome extra, então, Éber não é realmente o filho de Sala, mas seu filho. Então,devemos permitir outros netos e as genealogias não são consecutivas. Isto excluiria uma datação exata. Alguns dizem que o nome de Cainã, foi inserido por um copista em Lucas 3:36, mas, a crítica textual não vê dessa maneira. Uma possível explicação é queCainã e Eber eram irmãos gêmeos, e um deles, não foi mencionado no texto massorético. Entretanto nós lemos em Lucas que Éber era filho de Cainan e que Cainan era filho de Selah.Isso exclui a possibilidade deles serem irmão gêmeos. De acordo com o texto massorético, Selah tinha 35 anos quando Éber nasceu, e, uma podemos conjeturar que Selah tinha 17 anos quando Cainan nasceu e que Cainan tinha 18 anos quando Éber nasceu.Mas esta explicação, ainda deixa Éber como neto de Selah e, de acordo com o texto massorético, Éber era filho de Selah.
Deve haver uma explicação mas nós ainda não encontramos nenhuma. Nossa experiência nos mostra que quando há um aparenteerro nas escrituras, é apenas isso, “aparente.” Em nossa opinião, o texto massorético é o mais confiável. Mas acreditamos que Lucas 3:36 é inspirado; ainda estamos buscando uma explicação satisfatória.

O Tamanho da Arca de Noé
Muitas pessoas afirmam que a Arca de Noé não era suficientemente grande para poder comportar todos os animais necessários para repovoara a terraapós o Dilúvio e nem para armazenarcomida para Noé e sua família. Estas objeções são listadas por Morris e Whitcomb em “O Dilúvio deGênesis.”
A afirmação deJan Lever, professor de Geologia na Free University em Armsterdã, de que a expressão “sete de cada” em GN 7:2,3 significa, na verdade, 14 pares. Ele afirma que atualmente existem 15.000 espécies de pássaros; isso significa que 210.000 pássaros teriam de ter sido colocados na Arca.
Morris e Whitcomb argumentam que pode ter havido apenas 8.600 espécies de pássaros; e quea expressão “sete de cada” é uma referênciaapenas a animais considerados cerimonialmente limpos e que havia muitos animais impuros a bordo.
Em seu livro “O Dilúvio, Local ou Global?”O Dr Arthur Custance afirma que haveria um problema para fornecer água potável para a família de Noé e para os animais a bordo. Morris e Whitcomb dizem que a chuva forneceria água suficiente. Custance também diz que o ar nas regiões acima das montanhas teria sido rarefeito demais para alguns animais, o que Morris e Whitcomb rejeitam dizendo que a pressão atmosférica depende do nível dos oceanos e a Arca encontrava-se ao nível do mar.
O Dr. Ernst Mayr, classificador de espécies proeminente, listou um total de um milhão de espécies animais. Morris e Whitcomb excluíramtodas as formas de vida marinha e agruparam as demais em 35.000 espécies, reconhecendo a habilidade de diversificação das espécies principais. Considerando o tamanho médio dos animais como sendo do tamanho de uma ovelha, eles calcularam que 240 animais poderiam ter sido abrigados em um espaço do tamanho de um vagão de trem. A Arca, por sua vez, tinha espaço suficiente para abrigar o conteúdo de 522 vagões . Assim sendo, seriam necessários apenas 146 vagões para comportar todas as 35.000 variedades de animais, deixando dois terços da Arca para armazenamento de comida, água, etc. Outro problema seria cuidar de tantos animais. Talvez o Senhor tenha–os induzido à hibernação, reduzindo assim a um mínimo suas necessidades de cuidados.
Outra pergunta freqüente é: “Como os dinossauros forma preservados na Arca?” Os dinossauros são uma forma de vida marinha e talvez não tenha sido necessário entrarem na Arca. Ou, talvez, tenham sido colocados a bordo apenas dinossauros jovens de tamanho pequeno, ou alguns de variedades menores. A extinção dos dinossauros não se deve à falta de terem sido preservados na Arca, ma sim ao fato de sua inabilidade em lidar com as condições climáticas após o Dilúvio.
Em 1883, um grupo de Turcos descobriu a Arca no Monte Ararate. Tinha havido um verão extremamente quente e grandes avalanches de neve soterraram muitos vilarejos. Nas montanhas, o gelo e a neve que haviam derretido expuseram parte da Arca. Dentro da Arca foram encontradas celas de 5 metros de altura, suficientemente grandes para abrigar animais enormes.

Entrando na Arca
Dissemos que apenas 35.000 espécies ou variedades de criaturas vivas entraram na Arca para serem preservadas. Mas 35.000 é um número considerável. A pergunta é: “Como Noé fez para reuni-los todos?”
Como um canguru da Austrália poderia atravessar o OceanoPacífico para chegar até a Arca? Talvez houvesse apenas um continente antes do Dilúvio e os animais não precisaram atravessar longos espaços de água.
Também devemosreconhecer que, muito do que se diz respeito à Arca de Noé é sobrenatural. Deus trouxe os animais para a Arca, conforme GN 6:20 e 7: 9-15 nos ensina. Elesvieram sozinhos. Noé não precisou arrebanha-los. Mesmo hoje em dia, os pássaros possuem instintos de migração e viajam através de vastos oceanos sem se perderem. Deus poderia ter usado um instinto semelhante para conduzir os animais à Arca. Isto é sobrenatural e supercientífico. Nós não somos capazes de entender muitas coisas que observamos em nossos dias; porque, então, deveríamosesperar entender tudo o que aconteceu durante o Dilúvio? Devemos dar espaço para a ocorrência de milagres. Mesmo que, haja uma linha tênue entre o que chamamos natural e sobrenatural .

As Águas Prevaleceram 150 Dias
Durante o Dilúvio a, choveu por 40 dias e 40 noites (Gn 7:12) e as águas prevaleceram sobre a terra por 150 dias (Gn 7:24). As águas aumentaram depois que as chuvas cessaram (Gn 7:17); as águas continuaram a subir e prevaleceram por 110 dias após a chuva ter parado. Finalmente, todos os grandes montes abaixo dos céus foram cobertos ea água atingiu a profundidade e 15 cúbitos (acima das montanhas mais altas) o suficiente para a Arca flutuar sobre as montanhas mais altas (Gn 7:20).
Em seu livro, “O Dilúvio Bíblico e a Era do Gelo,” Donald Patten, sugere que isso é uma referência ás marés. As marés vêm e vão, aumentam e diminuem. Em Gn 8:3, lemos que “as águas iam se escoando continuamente da terra” durante o processo de enxugamento,e na opinião de Patten, a Arca não aportou até que as enormes marés entrassem em ação. Ele também sugere que a Arca foi conduzida às altas montanhas na região de Ararate,ao invés de flutuar corrente abaixo, em direção ao oceano.
Os críticos de Patten o acusam de negar o Dilúvio verdadeiro e de substituí-lo por marés. Outra idéia é fornecida por Charles Morse emum ensaio intitulado “A Fonte das Águas e a Força Motriz do Dilúvio de Gênesis,” publicado em Julho de 1971, no Periódico bíblia-ciência. Ele acredita que deus tenha causado uma fissura nas profundezas do oceano para fazer com que a água subisse 2 km ou mais, assim, cobrindo de água todas as massas de terra . Ele continua com a sugestão de que seis meses mais tarde, Deus causou outra fissura, nas profundezas das massas de terra faz3ndo com que a água fosse drenada.
O Dr. WalterBrown tem outra opinião, apresentada em seu manual para seminários criacionistas intitulado “No Princípio.”Ele acredita que os continentes se separaram durante o Dilúvio e em seu período de recesso ao invés de um período posterior, devido à uma era do gelo que, alguns dizem,ocorreu na época de Pelegue (Gn 10:25).
Qualquer que seja a posição que tomemos quanto ao “romper das fontes do grande abismo”, é aparente que mudanças geológicas drásticas ocorreram abruptamente. Conforme estudamos a gargantas do Grand Canyon, no Arizona, podemos perceber como Deus permitiu que a crosta terrestre fosse mutilada e partida por ocasião do rompimento das fontes do Grande Abismo (Gn 7:11). O Dr. Clifford Burdick, geólogo, acredita que antes do Dilúvio, havia um balanço perfeito entre as placas continentais da terra. Quando as fontes do Grande Abismo se romperam, milhares de vulcões entraram em erupção por todo o globo terrestre e as placas continentais começaram a se partir, formando o que nós chamamos hoje de“anel de fogo” dos oceanos ou falhas.Burdick também acredita que antes do Dilúvio, não havia erupções vulcânicas nem terremotos.E#lê acha que os terremotos formaram as ilhas Galápagos eo arquipélago do Havaí!
O Dr. Bernard Northrup descreve as dunas de areia do oeste Americano em seu livreto “ O Que Você Deveria Saber Sobre Dinossauros.” Existem imensos depósitos de areiano Parque NacionalZion no sul de Utah e também próximo a Vernal, Utah, onde um grande número de esqueletos de dinossauros têm sido encontrados. Estes depósitos geológicos de areia, estendem-se através dos estadosde Utah e Colorado, até a Califórnia.Calcula-se que exista areia na extensão franciscana da Califórnia, suficiente para cobrir todos os Estados Unidos com uma camada de 200 metros de profundidade. E existe mais areia lá do que do que em todo o oeste americano. De onde veio toda essa areia.
O Dr Northup faz referência aos versículos bíblicos onde lemos que Deus fez com que um vento soprasse sobre a terra, enxugando-a . O Dr. Northrup, estudioso do Antigo testamento, sugere que esse versículo deveria ter sido traduzido como “vai e vem”. Esses versículos descrevem ventos com velocidades incríveis, que varreram areia de umada terra para outra. Os padrões de rochas formadas pela ação do vento no Parque Nacional Zion e também a formação rochosa de Coconino, no Grand Canyon, parecem ser boas evidências da existência desses ventos. A maior parte dos ossos de dinossauros descobertos encontram-se nessas formações eólicas. Isso significa que os Dinossauros poderiam ter sido destruídos rapidamente, e, portanto, longos períodos de tempo não seriam necessários.

Identificação do Monte Ararate
No primeiro capítulo do livro “A Arca de Noé: Fato ou Fábula?(1953)”, Violet Cummings, discute a controvérsia sobre a localização do Monte Ararate. Seria mesmo o Monte Ararate atual o mesmo Monte Ararate em que Arca de Noé veio a repousar? Esta informação encontra-se resumida num artigo de Walter Lang, intitulado: “A Testemunha do Monte Ararate”, publicado na Revista “Five Minute” em Julho-agosto de 1974. também existe um excelente documentáriointitulado “O Dilúvio e Arca de Noé,” por Dabney. 
O inglês James Bryce , reportou à Sociedade Geográfica Real de Londres que em 1876, ele encontrou madeira trabalhada no Monte Ararate, a qual ele acreditava ser um pedaço da Arca. Sir Henry Rawlinson, afirmava que a montanha onde a Arca havia repousado ficava um pouco mais ao sul, e outros concordavam que uma montanha ao sul do Lago Van, chamada de Judi Dagh, localizada na fronteira entre a Turquia e o Iraque era o verdadeiro Monte Ararate. Em 1970, um arqueólogo chamado Albrecht apareceu com a idéia de que o Monte Ararate ficava no centro da Turquia. 
A Senhora Cummings responde a essas objeções de varias formas. Mas, principalmente destacando que muitas pessoas que afirmam ter visto a Arca, dizem tê-la visto no Monte Ararate Atual. Conhecida como Agri Dagh pelos turcos que significa “montanha dolorosa.”
Em 1856 três cientistas britânicos e dois guias armênios, afirmam ter encontrado a Arca. Em 1883, um grupo de Turcos afirma, terem entrado na Arca.Em 1887, o príncipe Nouri diz tê-la encontrado em sua terceira tentativa. Um armênio que agora vive em Chicago afirma que quando era garoto, viu a Arca em varias ocasiões. Em 1915-1916, um grupo de cem russos explorou os compartimentos da Arca. Jacob Radtke, de Alberta, Canadá, afirma ter visto a Arca quando ela tinha 18 anos, quando era um soldado servindo no exército russo, enquanto combatia os turcos. Ele diz que havia uma estrada de ferro primitiva que serpeava pela encosta da montanha e que ele e mais 500 soldados avistarama Arca enquanto viajavam em vagões abertos. Não existem evidências da estrada hoje, mas, livros os de história a mencionam e existem vestígios de madeira trabalhada na montanha que podem ter sido dormentes dos trilhos.Em 1932, Carveth Wells, encontrou madeira trabalhada e em 1936,Sir Hard Wicke afirmou ter encontrado vigas de madeira na montanha. Um fazendeiro Turco chamado Reshit, avistou a Arca em 1948 e em 1954, George Greene tirou fotos da Arca do alto de um helicóptero. Em suas expedições de 1955 e 1969, Fernando Navarra da França, afirma que ele viu a Arca e que retornou ao seu país com um pedaço de viga de madeira. Todas essas testemunhas apontam o atual Monte Ararate como onde a Arca repousa. 

Alterações Geológicas
O Dr. Clifford Burdick, geólogo, estudou a montanha em 1966, 1969 e 1971. Ele encontrou evidências devastas alterações geológicas. A Montanha original demonstra um profundo corte. Este corte foi produzido pelo Dilúvio. A partir da fenda, estudando a natureza das rochas, podemos determinar a altura da montanha original. O Dr. Burdick acredita ter evidências de que a montanha se estendia a uma altura de 6.000 metros. Sua altura atual é de 5.000 metros. Também existem evidências no topo da montanha de que ela foi coberta de água. Existem indícios de lava solidificada de forma circular, o que indica que a lava foi expelida de debaixo d’água. Também existem rochedos em sua calota de gelo, a partir de 4.000 metrosque foram originados pela lava e água que jorravam juntos. Esta montanha, mais do que qualquer outra, vem sofrendo alterações e fornece evidências de que vastas alterações ocorreram no passado.Ela já não é mais “muito boa” como quando Deus a criou. Ela é uma evidência do pecado humano sobre a natureza e aponta para a necessidade de uma arca mais importante de todas, Jesus Cristo. Apenas pela morte substitutória de Jesus Cristo, a perfeição da criação poderá ser restaurada.
rushing water. This mountain, more than most, is changing and offers evidence of vast changes in the past. It is not "very good" as everything was when God finished creating it. It is evidence of the effect on nature of human sin and points to the necessity of the most important Ark of all, Jesus Christ. Only through the substituted atonement of Jesus Christ can the perfection of creation be restored. 

Referências
1. Walter Lang, "Five Minutes with the Bible and Science," January-February, 1977, Bible-Science Newsletter, Bible-Science Assn., Minneapolis, Mn.
2. Lynn White, Jr., "The Historical Roots of our Ecological Crisis" in Science, March 1967, Vol. 155, pp. 1203-1207.